“O Bicho é a pintura com duas perninhas caminhando pelo mundo ateliê – avançando expansão da pintura. O Bicho é pintura fogo-fátuo quando se apresenta; é teatro, cinema, televisão, videoarte, metaverso; o fato é que é ateliê prêt-à-porter, caixeiro-viajante, arte em trânsito, pintura de viagem. As sombrinhas são pixels estranhos ao lugar, pigmento luminoso, figuram frutos e flores de luz… profetizam outro mundo, mundo novo, possibilidade ente-mundos.”