“Nasci no quilombo Jamary dos Pretos. O que sustenta o rio narra minha migração do Maranhão para o Rio – meu corpo-espaço transitou do imaginário ao ideal e ao concreto da chegada. As tentativas de encaixe desse corpo-imagem no contexto carioca se sustentou na autorreflexão e personificação da identidade sob o peso e as cruzes da grande metrópole.”