“Nasci no Maranhão e morei no Rio de 2012 a 2017. Eu lido com os significados culturais dos objetos de trabalhos tradicionais já bem usados, sobretudo da Amazônia, como o madeirame dos barcos e a madeira de quebrar a noz da castanha do Pará. Interesso-me pela troca simbólica de materiais do seu valor prático para o valor simbólico da arte.”