“A arquitetura é afetiva para mim – meu pai era arquiteto, ele me levava aos canteiros de obra. As gambiarras, a arquitetura rudimentar e o mobiliário de improviso são minha lente para observar o cotidiano das cidades. O projeto Impermeável surgiu quando, em Belém, vi um canteiro de amendoeira azulejado, mas com um ralo para hidratar as raízes da árvore.”