“Se a arte construtiva fosse travesti, como ela seria? Com corte e dobra, abordo o genocídio de corpos oblíquos no país. Revisito o neoconcretismo e denoto a não representação nele de meu corpo. Bixinha homenageia os Bichos de Lygia Clark: reitero o termo pejorativo bixa que torna queer a abstração. Como mulher transexual, faço obras bélicas para ataque e defesa.”